Manganita é um membro do óxido minerais com composto por manganês óxido-hidróxido de fórmula: MnO(OH). Um minério de manganês difundido e importante. O mineral havia sido descrito por vários nomes diferentes desde 1772, mas finalmente recebeu seu nome atual, devido ao seu componente de manganês, em 1827. Opacos e metálicos, cinza escuro ou preto, os cristais de manganita são principalmente prismas pseudoortorrômbicos, tipicamente com terminações planas ou rombas, e são freqüentemente agrupados em feixes e estriados longitudinalmente. A geminação múltipla é comum. A manganita também pode ser maciça ou granular; então é difícil distinguir a olho nu de outros óxidos de manganês, como a pirolusita. Importante minério de manganês, a manganita ocorre em depósitos hidrotermais formada a baixa temperatura (até 400°F/200°C) com calcite, siderita e barita, e em substituição depósitos com goethite. A manganita também ocorre em depósitos de manganês de fontes termais. Ele se altera para pirolusita e pode se formar pela alteração de outros minerais de manganês.

O mineral contém 89.7% de sesquióxido de manganês; dissolve-se em ácido clorídrico com evolução de cloro.

Nome: Para MANGAnês na composição.

Associação: pirolusita, braunita, hausmanita, barita, calcite, siderita, goethite.

Polimorfismo & Série: Trimorfo com feitknechtite e groutite

Meio Ambiente: Em depósitos de substituição hidrotermais de baixa temperatura, pântanos ricos em ácido e em fontes termais ricas em manganês.

Composição: MnO(OH). Mn = 62.4 por cento, 0 = 27.3 por cento, H20 = 10.3 por cento.

Características de diagnóstico: Dito principalmente por sua cor preta, cristais prismáticos, dureza (4) e faixa marrom. Os dois últimos servirão para distingui-lo da pirolusita.

Cristalografia: Ortorrômbica; dipiramidal. Cristais geralmente longos prismáticos com terminações obtusas, profundamente estriados verticalmente. Frequentemente geminadas. Cristais frequentemente agrupados em feixes ou em massas radiantes; também colunar.

Propriedades quimicas

Classificação Química Óxido mineral
Fórmula MnO(OH)
Impurezas Comuns Fe,Ba,Pb,Cu,Al,Ca

Propriedades Físicas da Manganita

Hábito de cristal Cristais prismáticos delgados, maciços a fibrosos, pseudo-ortorrômbicos
Cor Cinza-preto, preto
Risca Marrom avermelhado a preto
Brilho Resinoso, Submetálico, Opaco
Decote Perfeito {010} perfeito; {110} e {001} bom.
Diafaneidade Opaco
Dureza de Mohs 4
Sistema Cristal Monoclínico
Tenacidade Frágil
Densidade 4.29 – 4.34 g/cm3 (medido) 4.38 g/cm3 (calculado)
Fraturar Que se estilhaça

Propriedades ópticas de manganita

Formato Anisotrópica
Anisotropismo Fraco
Cor / Pleocroísmo Fraco
2V: Pequeno
Valores de IR: nα = 2.250(2) nβ = 2.250(2) nγ = 2.530(2)
Geminação Contato e penetração Gêmeos em {011}; lamelar em {100}.
sinal óptico Biaxial (+)
Birefringence 0.028
emergencial Muito alto
Dispersão: r > v extremo

Ocorrência

Formado em depósitos de manganês de fontes termais ou hidrotermais de baixa temperatura; substituição de outros minerais de manganês em depósitos sedimentares; um componente em alguns depósitos de argila e lateritas.

A manganita é encontrada associada a outros óxidos de manganês e tem origem semelhante. Frequentemente se altera para pirolusita. Encontrado frequentemente em veios associados com o granítico Rochas ígneas, tanto preenchendo cavidades quanto substituindo as vizinhas rochas. A barita e o calcário são associados frequentes.

Área de Usos de Manganita

  • Um minério menor de manganês.
  • Nos tempos pré-históricos minerais, um pigmento foi usado por humanos e como ignitor de Neandertais. Acredita-se que a manganita tenha sido usada em tempos pré-históricos para queimar lenha. A manganita reduz a temperatura de combustão da madeira de 350 graus Celsius para 250 graus Celsius. A poeira de manganita é um achado comum em sítios arqueológicos neandertais.

Distribuição

Muitas localidades, mas raramente bem cristalizadas.

  • Cristais finos de Ilfeld, Harz Mountains e Ilmenau, Turíngia, Alemanha.
  • Na mina Botallack, St. Just, Cornwall; de Egremont, Cúmbria; e em Upton Pyne, Exeter, Devonshire, Inglaterra.
  • De Granam, perto de Towie, Aberdeenshire, Escócia.
  • Em Bolet, perto de Karlsborg, Vastergotland, Suécia.
  • Nos EUA, bons cristais dos distritos de Negaunee e Marquette, Marquette Co., Michigan; na mina de Powell's Fort, perto de Woodstock, Shenandoah Co., Virgínia; e em Lake Valley, Sierra Co., Novo México.
  • Da mina Caland, Atikokan, Ontário, Canadá.
  • Em Kuruman, Província do Cabo, África do Sul.

Referência

  • Bonewitz, R. (2012). Rochas e minerais. 2ª ed. Londres: DK Publishing.
  • Dana, JD (1864). Manual de Mineralogia… Wiley.
  • Manual de Mineralogia. [online] Disponível em: http://www.handbookofmineralogy.org [Acessado em 4 de março de 2019].
  • Informações minerais, dados e localidades.. [online] Disponível em: https://www.mindat.org/ [Acessado. 2019].